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Capitalismo contemporâneo e trabalho produtivo

Reinaldo A. Carcanholo
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Ago.2007

Nosso objetivo neste texto é mostrar como o conceito marxista de trabalho produtivo é extremamente relevante para entender o capitalismo contemporâneo. Sem ela a explicação da atual fase especulativa e parasitária dessa sociedade torna-se insuficiente.


Capital ficticio y ganancias ficticias

Reinaldo Carcanholo e Maurí­cio de Souza Sabadini
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Ago.2007

¿Qué caracterí­sticas presenta la nueva etapa del capitalismo mundial iniciada a fines de los años 70 y principios de los 80? ¿Cuáles son las perspectivas para su continuidad y para su superación? Esas son preguntas sumamente relevantes en la actualidad, y la respuesta adecuada, como hemos señalado en trabajos anteriores, pasa por el concepto marxista de capital ficticio.


Capitalismo Especulativo e Alternativas para América Latina

Reinaldo A. Carcanholo e Paulo Nakatani
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Ago.2006

Cualquier respuesta mí­nimamente respetable sobre el futuro de las sociedades latinoamericanas, especialmente sobre sus perspectivas económicas de medio y largo plazo, presupone un diagnóstico adecuado sobre la etapa actual del capitalismo mundial y sobre su probable trayectoria en las próximas décadas.


Capital especulaivo parasitario versus capital financiero

Reinaldo A. Carcanholo e Paulo Nakatani
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Ago.2006

Se trata de una versión, con algunas modificaciones, del artí­culo publicado con el mismo nombre en Arrilo, J y Guerrero, D. (ís). La nueva Economí­a Polí­tica de la Globalización Global. Bilvao, Servicio Editorial - Universidad del Paí­s Vasco, 2000. pp. 151 a 170


La herencia del fetichismo y el desafí­o de la hegemoní­a en una época de rebeldí­a generalizada

Néstor Kohan
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Set.2004

El autor destaca en este artí­culo la importancia social y polí­tica de la teorí­a del fetichismo y de la alienación de Marx, a la hora del análisis de crí­tica social que merece el desarrollo de las fuerzas hegemónicas del capitalismo a nivel global.


Sobre a ilusória origem da mais-valia.

Reinaldo A. Carcanholo
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Set.2003

In Revista Crí­tica Marxista. São Paulo: , v.16, p.76 - 95, 2003.


Renta de la tierra: instrumento teórico para entender una realidad concreta

Reinaldo A. Carcanholo
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Set.2003

In: Palacio Muñoz, Victor H. y Debrott Sánchez, David (coord). Teorí­a de la Renta y Recursos Naturales. Chapingo: Editorial de la Universidad Autónoma de Chapingo, México, 2003.


Oferta e demanda e a determinação do valor de mercado. Tentativa de interpretação do cap. X do livro III d’O Capital.

Reinaldo A. Carcanholo
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Jun.2003

IN: Anais do VII Encontro Nacional de Economia Polí­tica. Florianópolis: SEP, 17 a 20 de junho de 2003.


Sobre a natureza do dinheiro em Marx (réplica a artigo de Claus Germer)

Reinaldo A. Carcanholo
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Set.2002

In: Revista da Sociedade Brasileira de Economia Polí­tica, Ano 5, nº 11. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2002. pp. 33-37.


Marx y la discusión sobre la enajenación en la búsqueda filosófica del Che

Néstor Kohan
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Jul.2002

Universidad Popular Madres de Plaza de Mayo. Clase Pública del 12 de julio de 2002.
La idea de la clase de hoy consiste en comenzar a analizar qué pensamiento tení­a el Che en cuanto a la filosofí­a del marxismo. Y ya desde el vamos, algunos compañeros me decí­an: “¿cómo?, ¿la filosofí­a del Che? El Che era un revolucionario práctico, pero… de filosofí­a… poco y nada”.


Ricardo e o fracasso de uma teoria do valor. (versão preliminar).

Reinaldo A. Carcanholo
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Mai.2002

In: Anais do VII Encontro Nacional de Economia Polí­tica. Curitiba: SEP, 29 a 31 de maio de 2002.


O capital especulativo e a desmaterialização do dinheiro

Reinaldo A. Carcanholo
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Set.2001

In: Revista da Sociedade Brasileira de Economia Polí­tica, Ano 6, nº 8. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2001. pp. 26-45.


Sobre o conceito de mais-valia extra em Marx (versão preliminar).

Reinaldo A. Carcanholo
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Set.2000

In: V Encontro Nacional de Economia Polí­tica. Fortaleza, 21 a 23 de junho de 2000.


O valor, a riqueza e a teoria de Smith

Reinaldo A. Carcanholo
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Ago.2000

O primeiro passo que qualquer “Manual de Economia” daria ao tratar a teoria do valor seria sua definição. E não teria outro caminho senão tratá-la como uma teoria da determinação dos preços ou, o que é a mesma coisa, dos fatores que explicam os preços relativos das diferentes mercadorias.


Uma interpretação anti-ricardiana da teoria do valor em Adam Smith

Reinaldo A. Carcanholo
 ::
Ago.2000

A teoria smithiana do valor é apresentada eliminando-se aspectos confusos autoritariamente agregados pela visão ricardiana. Inicia com exposição sistemática sobre a determinação dos preços de mercado para Smith e, depois, sobre o trabalho comandado como medida do valor, relacionando-o com o conceito smithiano de riqueza. Discute-se a problemática das supostas independências recí­proca das remunerações e existência de cí­rculo vicioso. Finalmente, apresenta-se explicação para a denominada “mágica” de Smith, que consiste em sustentar que valor e excedente são produtos exclusivos do trabalho, mas que o lucro não é resultado da exploração; todo trabalho aparece como pago em sua teoria.