Novidades
Capitalismo contemporâneo e trabalho produtivo
Nosso objetivo neste texto é mostrar como o conceito marxista de trabalho produtivo é extremamente relevante para entender o capitalismo contemporâneo. Sem ela a explicação da atual fase especulativa e parasitária dessa sociedade torna-se insuficiente.

Capital ficticio y ganancias ficticias
¿Qué características presenta la nueva etapa del capitalismo mundial iniciada a fines de los años 70 y principios de los 80? ¿Cuáles son las perspectivas para su continuidad y para su superación? Esas son preguntas sumamente relevantes en la actualidad, y la respuesta adecuada, como hemos señalado en trabajos anteriores, pasa por el concepto marxista de capital ficticio.

Capitalismo Especulativo e Alternativas para América Latina
Cualquier respuesta mínimamente respetable sobre el futuro de las sociedades latinoamericanas, especialmente sobre sus perspectivas económicas de medio y largo plazo, presupone un diagnóstico adecuado sobre la etapa actual del capitalismo mundial y sobre su probable trayectoria en las próximas décadas.

Capital especulaivo parasitario versus capital financiero
Se trata de una versión, con algunas modificaciones, del artículo publicado con el mismo nombre en Arrilo, J y Guerrero, D. (ís). La nueva Economía Política de la Globalización Global. Bilvao, Servicio Editorial - Universidad del País Vasco, 2000. pp. 151 a 170

La herencia del fetichismo y el desafío de la hegemonía en una época de rebeldía generalizada
El autor destaca en este artículo la importancia social y política de la teoría del fetichismo y de la alienación de Marx, a la hora del análisis de crítica social que merece el desarrollo de las fuerzas hegemónicas del capitalismo a nivel global.

Sobre a ilusória origem da mais-valia.
In Revista Crítica Marxista. São Paulo: , v.16, p.76 - 95, 2003.

Renta de la tierra: instrumento teórico para entender una realidad concreta
In: Palacio Muñoz, Victor H. y Debrott Sánchez, David (coord). Teoría de la Renta y Recursos Naturales. Chapingo: Editorial de la Universidad Autónoma de Chapingo, México, 2003.

Oferta e demanda e a determinação do valor de mercado. Tentativa de interpretação do cap. X do livro III d’O Capital.
IN: Anais do VII Encontro Nacional de Economia Política. Florianópolis: SEP, 17 a 20 de junho de 2003.

Sobre a natureza do dinheiro em Marx (réplica a artigo de Claus Germer)
In: Revista da Sociedade Brasileira de Economia Política, Ano 5, nº 11. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2002. pp. 33-37.

Marx y la discusión sobre la enajenación en la búsqueda filosófica del Che
Universidad Popular Madres de Plaza de Mayo. Clase Pública del 12 de julio de 2002.
La idea de la clase de hoy consiste en comenzar a analizar qué pensamiento tenía el Che en cuanto a la filosofía del marxismo. Y ya desde el vamos, algunos compañeros me decían: “¿cómo?, ¿la filosofía del Che? El Che era un revolucionario práctico, pero… de filosofía… poco y nada”.

Ricardo e o fracasso de uma teoria do valor. (versão preliminar).
In: Anais do VII Encontro Nacional de Economia Política. Curitiba: SEP, 29 a 31 de maio de 2002.

O capital especulativo e a desmaterialização do dinheiro
In: Revista da Sociedade Brasileira de Economia Política, Ano 6, nº 8. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2001. pp. 26-45.

Sobre o conceito de mais-valia extra em Marx (versão preliminar).
In: V Encontro Nacional de Economia Política. Fortaleza, 21 a 23 de junho de 2000.

O valor, a riqueza e a teoria de Smith
O primeiro passo que qualquer “Manual de Economia” daria ao tratar a teoria do valor seria sua definição. E não teria outro caminho senão tratá-la como uma teoria da determinação dos preços ou, o que é a mesma coisa, dos fatores que explicam os preços relativos das diferentes mercadorias.

Uma interpretação anti-ricardiana da teoria do valor em Adam Smith
A teoria smithiana do valor é apresentada eliminando-se aspectos confusos autoritariamente agregados pela visão ricardiana. Inicia com exposição sistemática sobre a determinação dos preços de mercado para Smith e, depois, sobre o trabalho comandado como medida do valor, relacionando-o com o conceito smithiano de riqueza. Discute-se a problemática das supostas independências recíproca das remunerações e existência de círculo vicioso. Finalmente, apresenta-se explicação para a denominada “mágica” de Smith, que consiste em sustentar que valor e excedente são produtos exclusivos do trabalho, mas que o lucro não é resultado da exploração; todo trabalho aparece como pago em sua teoria.
